sexta-feira, 6 de abril de 2012

Livro: "Moda: uma história para crianças"


Eu estava esses dias pegando um livro na biblioteca pública, quando de repente encontro esse livro.
Na hora nem pensei e peguei ele emprestado também.
Eu adorei, ele é lindo!
Trouxe o resumo dele e algumas fotos que bati dele.
Resumo: Os modos de se vestir explicam o comportamento da humanidade. A professora de história da arte Katia Canton, vai da pré-história à corte de Luís XIV, passa pelos precursores da alta-costura no século XIX e chega até os estilistas modernos, entre eles, Chanel, Gaultier e o brasileiro Dener. A moda é vista como uma questão cultural e, além do universo feminino, contempla também o masculino: gravatas, uniformes de futebol etc. Detalhe importante: o livro foi impresso a partir de um original feito integralmente à mão, com ilustrações e colagens de Luciana Schiller, bordados e costura de Anete Miyazaki, e é acompanhado por uma charmosa bolsinha de tecido estampado. Atenção: este livro é disputado a tapa por mães e filhas, bibliotecárias e professoras.







Eu tirei foto de algumas páginas, não ficaram boas, mas tão ai xD
Minha colcha aparece na maioria das fotos, pq me deu uma preguicinha de cortar as fotos, e eu so qeria qe vcs vissem como o livro é lindo! *-*
XOXO

Inspiração: Red lips

Bem, hoje eu trouxe uma inspiração que pra mim é quase um clássico!
O red lips, ou batons vermelhos que são pra mim maravilhosos! E eu adoro usar!
Eu trouxe um pouquinho da história deles, de dicas e de milhares de fotos inspiradoras!
Então vamos lá, voltando no tempo: as mulheres da antiga Mesopotâmia foram as possíveis inventoras do batom, cerca de 5.000 anos atrás. Elas esmagavam joias semi-preciosas para destacar os lábios.

As mulheres da Civilização do Vale do Indo também coloriam seus lábios com uma pigmentação vermelha.

As egípcias, conhecidas pelas colaborações cosméticas, criaram um corante vermelho feito a partir de algas marinhas, iodo e bromo.
Esta primeira tentativa de batom rica em ácido trouxe inúmeras doenças infecciosas às mulheres e consequentemente aos homens, ficando conhecido na época como “O beijo da morte”.

Já a criação de Cleópatra foi feita através de besouros carmim (nativos do México) que tinham um pigmento vermelho vivo. Os besouros eram esmagados com ovos de formiga e para o efeito cintilante, utilizavam-se escamas de peixe.

No século XVI então, o batom virou sensação do momento. A Rainha Elizabeth I popularizou o combo lábios rubros e rosto com pó de arroz. Foi nessa época que a produção do batom evoluiu para as bases feitas a partir de cera de abelha, óleo de jojoba e derivados de plantas com corantes vermelhos.

Em 1653, na Inglaterra, o pastor Thomas Hall liderou um movimento dizendo que a pintura de rostos era “Obra do Diabo“. As consequências foram longe: o Parlamento inglês aprovou uma lei em 1770 contra o batom, com o aviso de que mulheres que seduzissem homens por meio da maquiagem teriam seu casamento anulado e seriam julgadas como bruxas!

O problema é que quando a Rainha Victoria ocupou o trono, a maquiagem em geral foi quase banida por toda a Europa medieval, por ser considerada vulgar e típica de prostitutas. Até então, o batom sobreviveu em becos escuros até as atrizes trazerem sua credibilidade de volta.

Enquanto isso, no Japão do século XVIII, as gueishas esmagavam pétalas de açafrão para criar batons, pintar as sobrancelhas e delinear os olhos.

A volta do dito-cujo no final do séc. XIX fez com que a Guerlain começasse a manufaturar o produto e já em 1884, o primeiro batom da história moderna foi introduzido pelos perfumistas parisienses. Ele era embrulhado em papel de seda feito com sebo de veado, óleo de mamona e cera de abelha.

Com a popularidade da indústria cinematográfica nas décadas de 20 e 30, Elizabeth Arden e Estée Lauder começaram a vender batons vermelhos em seus salões. A partir de então, a indústria americana iniciou a produção de mais variedades de cores como o rosa claro, lilás e vermelho escarlate.

Já na década de 40, com a febre das pin-ups e a Segunda Guerra Mundial, o batom vermelho deu uma guinada. As escalas de produção tornaram-se mundiais, principalmente após a invenção das embalagens push-up em metal e do delineador para lábios, como os de hoje em dia.

Agora vamos a algumas pequenas dicas:

Deixe a pele o mais natural possível e nem pense em exagerar no pó bronze e no blush. Aposte em um blush bem clarinho e aplique apenas nas maçãs do rosto. Nos olhos, dispense cores e brilhos muito fortes e use, um iluminador discreto, um delineador e um rímel. E pode abusar do rímel, aplique muitas camadas.
Nada de lápis vermelho! Antes de passar o batom, o melhor é contornar a boca usando um pincel fino e um pouco do próprio produto. O resultado fica mais bonito e natural! Comece marcando o “v” em cima da boca e a parte central dos lábios inferiores. A partir daí, contorne a linha dos lábios, do meio em direção às extremidades, em cima e embaixo. Depois é só preencher tudo com mais produto e pronto!
Agora vamos as milhares de fotos inspiradoras!














Esse post ficou meio grandinho, mas eu nem ligo! xP
Adoro lábios vermelhos!
Ah! Eu tinha dito que contaria o que achei do filme Jogos Vorazes.
Eu adorei! Ficou um filme até muito fiel ao livro! Apesar de que quem for fã mesmo, e tiver lido o livro sentirá a falta de algumas coisas e notará bem quais foram as mudanças feitas, mas no todo eu gostei muito do filme!
Bem é isso, gente. Estou tentando ser mais frequente nos posts, torçam para que eu consiga!
Xoxo